Prezado Cliente,
Uma pergunta constante que fazem pra mim é a de como comprar uma cota de aeronave.
Trabalhei nesse segmento por mais de 12 anos e como entendedor do assunto, vale algumas dicas para você não entrar em um barco furado.
Vamos la!!!
1. Tem vários tipos de soluções de compartilhamento. Os principais são: Compra de uma fração de aeronave através de uma cooperativa de proprietários, sociedade entre amigos, comprasse a aeronave e rateia o custo de aquisição e mensal e a compra de cota de uma aeronave que já tem um proprietário e entrasse como co-proprietário , com todas as responsabilidades.
2. Uma dica importante é que sempre você deve pedir o CA(Certificado de aeronavegabilidade e o CM (Certificado de manutenção) da aeronave cotizada, com esses documentos em mãos você verá o ano de fabricação, o proprietário da aeronave e se está regular perante a ANAC.
3. Solicitar os documentos da última manutenção, importante para saber se a aeronave está dentro dos parâmetros de aeronavegabilidade.
4. Quem é o proprietário da aeronave, muitas vezes a aeronave está alienada a algum banco ou com a propriedade fora do país. Isso é uma reclamação constante.
5. Cuidado com o termo direito de uso da aeronave, normalmente a aeronave que você está negociando a cota, esta alienada ou com um problema fiscal.
6. Sempre analisar com seu departamento jurídico o contrato, até onde vai sua responsabilidade como cotista ou co proprietário.
7. De preferência solicitar uma pré compra da aeronave, nela você verá se a aeronave está com algum problema técnico e se as manutenção estão em dia.
8. Sempre contratar em todos os casos , uma empresa de gestão de aeronaves. Essa empresa dará todo o suporte e colocará mais profissionalismo na gestão de sua aeronave.
9. Sempre antes de comprar, conheça a aeronave, veja se atende suas necessidades, voe!!!
10. São essas as minhas dicas para você comprar uma cota da sua aeronave.
Convido-lhes a conhecer o programa de compartilhamento da Infinity Aviation, garantimos que irá ser uma ótima experiência jamais vista.
Por Mauro Miranda
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